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[acho que foi aquele vento zombeiro a balançar a mecha marrom do teu cabelo, ou, os raios de sol, ziguezagueando, a iluminar o teu rosto, nariz, boca, obra de arte. Ou, quem sabe ainda, o olhar perdido, procurando conversa noutros mundos. Não sei. Mas ando num estado de encantamento desde que estive pela primeira vez na tua frente, os pés na mesma direção (e o vento ali, tentando me dizer alguma coisa); num estado de contemplação tamanho que desconfio estar doente de amor. É, desconfio estar doente de amor.]
(280912)