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A abertura da mostra ocorre às 11h, no Museu da Escola Catarinense

Manuscritos, metal, craft, paina de embiruçu, seda, gesso, madeira, amor e papel. O resultado desses materiais: leveza, verticalidade e flutuação. Depois de passar pelas cidades de Blumenau, Criciúma, Chapecó, Itajaí e Jaraguá do Sul, a mostra EPIFÂNICAS, de Clara Fernandes, chega à capital Florianópolis, completando a circulação por Santa Catarina. A abertura da exposição, com performance e conversa com a artista, ocorre no dia 5 de novembro, às 11h, no Museu da Escola Catarinense, e segue até o dia 5 de dezembro. 

São nove obras denominadas Plano, Livro, Manto, Derramados, Vestal, Enfrentados, Chalavar, Morfose e Madona. “A exposição pode ter diversas maneiras de fruição para as pessoas: a diversidade de materiais, a maneira inusitada de conceber as instalações e as inúmeras possibilidades de reflexão e entendimento das obras. O nome EPIFÂNICAS foi uma escolha da curadora Rosângela Cherem para um conjunto de obras inéditas que estavam sendo produzidas no atelier desde 2013. Nesta curadoria, ela soube captar a essência mais significativa dentro de uma variedade de obras em construção e enxergar a substância acima da matéria”, explica a artista Clara Fernandes.

Uma das atrações da exposição será a instalação ‘sala do anjo’, com as obras “Vestal” e “Enfrentados”. “Ela é densa de sentidos e contém o âmago da mostra, com elementos criados para a performance. O “Livro” também é interessante, pois contém aproximadamente noventa croquis realizados para a performance entre 2013 e 2014”, afirma Clara. A mostra EPIFÂNICAS é um projeto premiado pelo Edital Elisabete Anderle 2014 e conta com apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura e FUNCULTURAL. Acompanhe as notícias e as novidades pelo www.clarafernandes.com

SERVIÇO:
Abertura da exposição EPIFÂNICAS, performance e conversa com a artista Clara Fernandes
5 de novembro, às 11h
No Museu da Escola Catarinense (Rua Saldanha Marinho, 196, Centro, Florianópolis)
Entrada franca
cartaz-fpolis-01SOBRE A ARTISTA: Clara Fernandes nasceu em São Paulo, em 1955. Estudou na Faculdade de Psicologia da PUC/SP e na Escola de Comunicações e Artes da USP. Vive e trabalha em Florianópolis, Santa Catarina, desde 1983. Participa, desde 1985, de mostras coletivas e individuais em diversos estados brasileiros e também no exterior. Principais exposições coletivas: VIII Salão Catarinense De Novos Artistas, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC (1987); II Encontro Latino Americano Mini Têxteis, em Montevideo, no Uruguai (1991); A View Of Brazilian Textile Art no Museu de Roterdã, em Copenhagen, na Dinamarca (1995); Convergence 96 na Wenz Gallery, em Portland, no Oregon/USA, XV Artistas Brasileiros no Museu de Arte Moderna, em São Paulo/SP, A View Of Brazilian Textile Art, que foi exibida no Museu do Traje, na cidade de Lisboa em Portugal, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS e no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/ SC (1996); Perspectiva Das Artes Plásticas Em Santa Catarina no Memorial da América Latina, Galeria Marta Traba, em São Paulo/SP (2003). Entre suas exposições individuais destacam-se as principais: TERRAL, intervenção no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis/SC (1989); ILUMINURAS, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC, e no Museu de Arte de Joinville, em Joinville/SC (1997); VAZANTE, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis/SC (2001); CARTAS AO MAR, no Memorial Meyer Filho, em Florianópolis/SC (2010); LUME, na Fundação Cultural BADESC, no Museu Histórico de Santa Catarina, no Teatro Álvaro de Carvalho, no Teatro da UFSC e no Espaço 1 UDESC, todos espaços em Florianópolis/SC (2009); AMORPHOBIA, no Museu Victor Meirelles em Florianópolis/SC (2012); CARTAS AO MAR, no Museu de Arte de Santa Catarina em Florianópolis/SC (2013); EPIFÂNICAS na Fundação Cultural BADESC em Florianópolis/SC (2015). Entre os prêmios mais importantes que a artista recebeu destacam-se (2014) Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, com o projeto EPIFÂNICAS.

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